Consideramos que a veiculação de um jornal fomentará nos estudantes o interesse pela redação de trabalhos, agora possíveis de serem publicados para toda a comunidade, uma vez que passamos anos sem contar com um instrumento tão importante para a difusão de idéias. Aliás, a atual Representação considera esse ponto essencial. A Residência precisa ser esse locus de produção de conhecimento, de socialização da informação, sendo possível sobretudo quando buscamos estratégias para divulgações e o jornal, nesse particular, vem em boa hora.
Quando pensamos em veicular o primeiro número algumas discussões surgiram a respeito do conteúdo a ser impresso. Foi aí que optamos por produções ecléticas, diversificadas, não delimitando um direcionamento restritivo da informação, contemplando a multiplicidade de idéias. Obviamente não podemos pensar em um jornal da Residência sem levar em consideração a dimensão política, as questões que informalmente discutimos em nosso cotidiano de residente, a dinâmica que vivenciamos e os embates que travamos na defesa dos interesses essenciais do universo dos estudantes.
Está lançado o convite. Aguardamos a sua contribuição. Queremos que você se aproprie desse espaço, sugerindo, opinando, criticando e debatendo. Acreditamos que o mais difícil foi feito: circular o primeiro número em meio à inexistência de recursos próprios para o intento, mas, como dissemos inicialmente, a semente foi lançada, tomara que em solo fértil, porque teremos a certeza de que sempre contaremos com um instrumento de divulgação e difusão das nossas ações. Então viva a longevidade do nosso jornal.
Quando pensamos em veicular o primeiro número algumas discussões surgiram a respeito do conteúdo a ser impresso. Foi aí que optamos por produções ecléticas, diversificadas, não delimitando um direcionamento restritivo da informação, contemplando a multiplicidade de idéias. Obviamente não podemos pensar em um jornal da Residência sem levar em consideração a dimensão política, as questões que informalmente discutimos em nosso cotidiano de residente, a dinâmica que vivenciamos e os embates que travamos na defesa dos interesses essenciais do universo dos estudantes.
Está lançado o convite. Aguardamos a sua contribuição. Queremos que você se aproprie desse espaço, sugerindo, opinando, criticando e debatendo. Acreditamos que o mais difícil foi feito: circular o primeiro número em meio à inexistência de recursos próprios para o intento, mas, como dissemos inicialmente, a semente foi lançada, tomara que em solo fértil, porque teremos a certeza de que sempre contaremos com um instrumento de divulgação e difusão das nossas ações. Então viva a longevidade do nosso jornal.
Enquanto lia sobre “O Residente – Jornal das Residências Universiárias”, um trecho me apertava o quengo:"todo dia é o mesmo dia, a vida é tão tacanha, nada novo sob o sol...". Pensei: Aonde Caetano? Não por aqui. Na Residência temos sempre boas novidades que fazem nosso cotidiano uma caixinha de surpresas. Eis uma delas que me agrada muito, a idéia de termos um jornal impresso cheirando a celulose em nossas mãos, pra gente ler, amassar, fazer bolinha e depois jogar na cesta, e errar, a bolinha vai cair no chão e o pobre do rapaz terceirizado varrerá e a jogará no lixo, chuinf! Sabe por quê? É simples, aqueles residentes que abrem o navegador da internet e ignora o blog das RUS, informativo e bem feito, talvez sejam os mesmos que irão jogar informação, identidade e resistência na lixeira. Ou não, talvez esses que eu citei gostem mais do jornal impresso por ter mais a cara de século XIX, já que não se adaptaram ao modelo do blog, da lista de e-mail, comunidade no orkut... Enfim, o problema qual é?
ResponderExcluirNesse mundo de hoje para sobreviver é fundamental uma boa comunicação. Um exemplo disso ocorreu ontem comigo, consegui evitar uma catástrofe quando pedi desculpa a um cara que pensou que eu queria brigar por que minha perna tocou a dele na escada, não é exagero, fatos como este é comum, se não se comunicar bem, sua vida pode está em jogo, pelo menos pra mim que sou magrelo e um pouco covarde.
Enfim, esse jornal terá que ser feito num laboratório de ponta, não por causa da impressão, pode ser simples, mas sim por conta das sementes, deverão ser trangênicas, feitas especialmente para sobreviverem no árido solo de alguns residentes inférteis que tem por aí.
Quero aproveitar o espaço para perguntar cadê o Jornal A tarde daqui da R1, não tão substituindo um pelo outro não né? Isso é ironia rapaz? “Falta de informação mesmo!”
Para finalizar, parabenizo a iniciativa de se estabelecer mais um canal de comunicação, isso é verdadeiramente urgente. Pois é, queria também agradecer a cada um da galera da representação, mas não sei o nome daquela menina da R3... que falta de...
Eu assino esse comentário anterior, é que na pressa esqueci, e por favor não reparem tb a quantd. de erros,
ResponderExcluirF. Barros, R1